Canto do Cecílio
“In Extremis” (185) – Grandeza, inveja, tristeza
Há quem acredite esteja, o escrevinhador, a brincar ou a galhofar ao propor a instalação de uma monarquia constitucional, parlamentarista, no Brasil.
Leia mais“In Extremis” (184) – Criança, música, flor…
Crianças com suas adoráveis irresponsabilidades, a música que acalenta, que também maltrata o coração por tristezas acontecidas… E a flor?
Leia mais“In Extremis” (183) – “Vanitas vanitatum”
Apesar de dúvidas intensas, viver muito tempo ensina algumas coisas, mesmo que pequeninas.
Leia mais“In Extremis” (182) – Cansou, não?
Vivemos em cidades. E é nelas que precisamos buscar soluções, respostas, tentativas para reorganizar a vida em comum.
Leia mais“In Extremis” (181) – Meu pai tinha nove dedos
O governante máximo de um povo há que ser visto como alguém merecedor da dignidade do cargo. E, portanto, um referencial. Era assim.
Leia mais“In Extremis” (180) – O sorriso de Lilibeth
Ao anúncio da morte da Rainha Elizabeth, dei-me conta, repentinamente, de não ter falecido apenas a admirável monarca britânica.
Leia mais“In Extremis” (179) – O florescer dos ipês
A vida dá sinais. A todo momento. E, florescendo, os ipês assinalam a mudança, o final do inverno e, também, do que nos enregelou a alma nesses tempos tão dolorosos.
Leia maisO mortal inimigo sedutor
Eu amo a vida. E rompi com o cigarro que foi, por tantos anos, um falso, mas sedutor companheiro.
Leia mais“In Extremis” (178) – A Escola de Música não é mercadoria
Vender as edificações da Escola de Música é um desrespeito que se faz a todos nós.
Leia mais“In Extremis” (177) – Militarismo, doença ou vício?
Os séculos de governo monárquico absolutista parecem ter-nos acostumado com autoridades personalistas.
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